GUIA DE ESTRUTURAÇÃO DA CAMPANHA ELEITORAL

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Guia de estruturação da campanha política

GUIA DE ESTRUTURAÇÃO DA CAMPANHA ELEITORAL

O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA TIRAR SUA CAMPANHA ELEITORAL DA CABEÇA, PASSAR PARA O PAPEL E COLOCAR NA RUA

Quando você toma a decisão de se candidatar o obstáculo comum que vai encontrar é saber por onde começar. A questão é que as possibilidades são muitas.

 

São tantas informações, são tantas opções, existem tantos caminhos que a chance de a pessoa ficar perdida é enorme. Na realidade é altíssima.

 

E quando você tem um universo de possibilidades o mais comum de acontecer é faltar clareza de ação. A consequência fatal é o adiamento do início da campanha eleitoral.

 

Ou seja, uma coisa leva a outra.

 

O fato é: quanto mais clareza você tem, mais rápido você vai agir. E quanto mais rápido agir mais resultados você terá.

 

Muitos de vocês já deveriam estar agindo… Vocês sabem disso, vocês sentem isto.

 

Nosso objetivo é exatamente trazer clareza, direção e foco para sua campanha por meio de um mapa de ações táticas, operacionais e estratégicas que vão te ajudar na execução de sua campanha.

 

Vamos á ação!

Criando processos

Processos são poderosos para alavancar seus resultados e principalmente para economizar tempo e dinheiro.

Quatro grandes etapas compõem a estruturação de uma campanha eleitoral.

 

O diagnóstico estratégico, as definições táticas, a operacionalização e a conquista do voto propriamente dito.

 

O diagnóstico diz respeito ao contexto eleitoral, a entender o eleitor e o seu comportamento de escolha, a análise dos concorrentes e a coleta dos elementos que irão auxiliar na lapidação do candidato.

 

As definições táticas são o conjunto de métodos utilizados para a realização do objetivo. Ou seja, e descobrir quais recursos necessários para viabilizar a campanha, além de definir bandeiras, posicionamento e conceitos.

 

A terceira etapa diz respeito à operacionalização da campanha que é ter um plano de comunicação, estabelecer os canais de relacionamento com o eleitor, montar o organograma da campanha definindo quem é quem e quais as atividades de cada pessoa da campanha.

 

O diagnóstico estratégico, as definições táticas, representam cerca de 80% da estrutura da campanha. Os outros 20% representam a operacionalização e a conquista do voto. Ou seja, fazer com que toda esta estrutura funcione, rode com o mínimo de interferências possíveis

 

O problema é que a grande maioria dos candidatos quer focar nos 20% da campanha, negligenciando de toda a estrutura que precisava ser montada antes.

 

Pode dar certo? Pode. Mas com estresse, excesso de atividades, operações descoordenadas, muita gente mandando e poucos obedecendo, altos gastos, perda de tempo, energia falta de clareza, direção e foco.

A conquista do voto é na última hora, mas a campanha é contínua e permanente.

E por que os processos não são observados em campanha?

Além da cultura de deixar para última hora, existe a falta de profissionalismo e a ausência falta de planejamento, mas acima de tudo tem muito a ver com o perfil do candidato.

Um primeiro perfil é o candidato centralizador. É ele quem resolve e faz tudo. Sua filosofia é: “Se quiser algo bem feito, faça você mesmo”.

Eles apresentam a características das pessoas impacientes e aceleradas ou então personalidades, burocráticas, metódicas, lentas. O impaciente tende a cometer muitos erros pela necessidade de fazer tudo rápido. O burocrático tende a sofrer muito na implementação, porque não estabeleceu processos.

O que este tipo de perfil precisa entender é que uma campanha pode até ser construída do zero por um único indivíduo, mas ela nunca será mantida viva por muito tempo por apenas por uma pessoa.

Outro perfil é aquele candidato que acha que sabe tudo. Sabe o contexto da cidade, sabe como o adversário pensa e como o eleitor decide. Como teve sucesso no passado acredita que tudo vai continuar da mesma forma como era.

 

Sua postura beira a arrogância e a equipe termina ficando refém da aprovação do chefe. Resultado, o candidato se irrita com a equipe, não existem processos claros e a campanha não deslancha, por falta, mais uma vez, de processos.

O terceiro perfil é o líder. Ele concentra boa parte do seu tempo na articulação política, conquista de voto e recursos para a campanha. Ele sabe da importância de organizar e facilitar a vida da sua equipe criando uma rotina altamente produtiva.

 

Ou seja, o “Líder” é responsável por um olhar constante sobre os processos que serão capazes de facilitar a vida de sua equipe e potencializar os resultados.

 

Os especialistas em comportamento humano como Charles Duhigg (O Poder do Hábito) e Daniel Goleman (Inteligência Emocional)concordam que habilidades são adquiridas. Ou seja, poucos tem o dom da liderança, pois na realidade, para a maioria, o talento da liderança precisou ser construído.

 

Não é nossa intenção, discorrer sobre as habilidades necessárias para se tornar um líder, mas sim trazer uma visão ampla do trabalho que precisa ser feito, do esforço necessário para que uma pessoa comum se transforme em um candidato dentro do radar dos eleitores.

 

 

Nessa abordagem que você esta tendo acesso nos vamos indicar os caminhos da construção de uma campanha. Como deixá-la estruturada e pronta para ir em campo

 

Durante esse livro eu quero te ensinar os caminhos da sua candidatura e colocar o seu nome de forma competitiva na eleição e te ajudar com os seus objetivos eleitorais

 

Leia na íntegra clicando no botão

 

Guia de estruturação da campanha eleitoral, saiba tudo que você precisa

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